“Fui vendo que é um meio corrupto, ali eles estão pregando uma coisa e vivendo outra”, disparou Ana Akiva

São Paulo, dezembro de 2023 – A história de uma mulher tem gerado grande repercussão nas redes sociais. A ex-Miss Bumbum Ana Akiva, de 36 anos, foi pastora em uma igreja no interior de São Paulo, mas “um meio corrupto” e um casamento abusivo a fizeram mudar de vida. Hoje, ela é comissária de bordo e criadora de conteúdo adulto em redes como Privacy e OnlyFans.

A virada de chave na vida de Ana ocorreu após o divorciou, dando fim a um casamento abusivo com um famoso líder religioso, segundo ela mesma conta: “Ele me proibia de trabalhar fora e ter amizades. Vivia pela família e pela igreja. É difícil ser feliz ao lado de alguém que controla sua vida e que nunca te coloca para cima, que te chama de lixo, cospe na sua cara, muitas mulheres passam por isso dentro da igreja e sofrem caladas assim como eu”.

A modelo ainda deu uma declaração polêmica ao comparar com sua atual condição de criadora de conteúdo adulto. “Fui leal e fiel, tanto na igreja quanto no meu casamento, mas tenho o livre arbítrio de não querer estar em um lugar que era para ser santo, que era para ser bom, mas não está sendo. Lá é pior que vender nudes”, disparou.

“Fui vendo que é um meio corrupto, chega ser pior que o mundo secular, porque ali eles estão pregando uma coisa e vivendo outra. Não são todos, mas grande parte está corrompida”, completou.

Apesar disto, a influenciadora não descarta retornar para a igreja futuramente: “Um dia posso voltar, tenho fé em Deus. Acredito que fazer conteúdos sensuais não me diminui como filha de Deus e nem como pessoa, mas por respeito a Deus resolvi me afastar da liderança e do título de pastora”.

Iniciando na nova jornada como produtora de conteúdo, Ana também divulga em suas redes sociais sua rotina e curiosidades sobre seu trabalho como comissária de bordo. 

Por fim, a loira aproveitou a grande polêmica envolvendo sua história para fazer um desabafo em suas redes sociais. “Eu espero que toda essa repercussão seja positiva, principalmente para alertar mulheres que sofrem relacionamento abusivo e são obrigadas a ficarem caladas para não expor seu companheiro ‘religioso’”, escreveu em Story. 

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